Contrariando seu partido, Wellington Roberto votou contra o arquivamento do pedido de investigação do presidente Temer por corrupção passiva
Imagens ilustrativas( Fonte: Internet)
Os paraibanos que votaram contra o presidente Michel Temer já começaram a sentir os efeitos de seus posicionamentos. Conforme a coluna Painel, da Folha de São Paulo, o então diretor de Administração e Finanças do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Gustavo Adolfo Andrade de Sá, indicado para o cargo pelo paraibano Wellington Roberto (PR), foi o primeiro a ‘cair’.
O pedido de punição teria partido do ministro dos Transportes, Maurício Quintella (PR). A exoneração dele foi publicada na edição desta sexta-feira do Diário Oficial da União.
Contrariando seu partido, Wellington Roberto votou contra o arquivamento do pedido de investigação do presidente Temer por corrupção passiva. A direção da legenda informou ontem que abrirá processo disciplinar contra os deputados que votaram a favor do prosseguimento da denúncia.
Antes mesmo da votação, Pedro Cunha Lima (PSDB) também já havia provado do mesmo ‘veneno’.
O tucano, que anunciou previamente que votaria pelo prosseguimento da denúncia e inclusive defendeu que seu partido desembarcasse do governo Temer, viu seu indicado para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) na Paraíba ser exonerado um dia antes da denúncia ser analisada pelo plenário da Câmara dos Deputados.
Thiago Maranhão Diniz, que é mestre em Direito Ambiental por Lisboa e professor Universitário, foi exonerado da Superintendência do Ibama. Ele comandava o órgão desde dezembro do ano passado.
Fonte: Blog NP / MaisPB
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